betway - Manifestante antiguerra interrompe transmissão do principal noticiário russo
OVD-Info, grupo independente de monitoramento de protestos de direitos humanos, informou que a funcionária do canal estatal russo é Maria Ovsyannikova
Uma manifestante antiguerra interrompeu, nesta segunda-feira (14), por volta das 21h30 no horário local, o principal noticiário da emissora estatal russa, Channel One, com um cartaz que pedia aos espectadores que “não acreditassem na propaganda” e “parassem a guerra” na Ucrânia.
“E não acreditam na propaganda, aqui eles contam mentiras. Russos contra a guerra”, continua os dizeres da faixa.
O que sabemos sobre a manifestante: A mulher que segura o cartaz é funcionária do canal, segundo o OVD-Info, um grupo independente de monitoramento de protestos de direitos humanos.
Em seu canal no Telegram, a OVD-Info informou que a funcionária é Maria Ovsyannikova. Amigos de Ovsyannikova disseram ao OVD-Info que ela estava atualmente no Departamento de Polícia de Ostankino, em Moscou.
ACNN não pode verificar de forma independente se a mulher vista interrompendo a transmissão de notícias é Ovsyannikova, mas as fotos em perfis de mídia social com o nome dela são correspondentes.
A agência de notícias estatal russa TASS confirmou a reportagem da OVD-Info, citando uma fonte, e acrescentou que ela pode ser processada.
A OVD-Info também obteve um vídeo supostamente feito por Ovsyannikova antes de interromper o noticiário.
“O que está acontecendo agora na Ucrânia é um crime, e a Rússia é o país agressor, e a responsabilidade por essa agressão está na consciência de apenas uma pessoa. Esse homem é Vladimir Putin”, disse Ovsyannikova no vídeo, observando que seu pai é ucraniano e sua mãe é russa.
“Infelizmente, nos últimos anos, tenho trabalhado no Channel One e fazendo propaganda do Kremlin, e agora tenho muita vergonha disso”, explica. “É uma pena que eu tenha permitido falar mentiras nas telas de TV, vergonha de ter permitido zumbificar o povo russo.”
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Invasão começou na quinta-feira, 24 de fevereiro, com bombardeios em diversas cidades da Ucrânia. Na imagem, uma explosão ocorre na capital Kiev
Crédito: Gabinete do Presidente da Ucrânia - 2de133
Diversas explosões foram registradas na Ucrânia após invasão de tropas russas na madrugada de quinta-feira (24)
Crédito: Ministério do Interior da Ucrânia - 3de133
Fumaça sai da região que abriga o Ministério da Defesa da Ucrânia em Kiev
Crédito: Reuters - 4de133
Engarrafamento registrado em Kiev, capital da Ucrânia
Crédito: Reprodução/Reuters - 5de133
Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, convocou cidadãos para luta armada e pede doações de sangue no dia da invasão
Crédito: CNN / Reprodução - 6de133
Moradores de Kiev deixam a cidade após ataques de mísseis das forças armadas russas e de Belarus, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Getty Images - 7de133
Tanques em Mariupol após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar a invasão da Ucrânia
Crédito: 24/02/2022 REUTERS/Carlos Barria - 8de133
Tanques entram em Mariupol após presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar invasão da Ucrânia
Crédito: 24/02/2022 REUTERS/Carlos Barria - 9de133
Longa fila de carros em Kiev, tentando sair da Ucrânia, durante o dia 24 de fevereiro
Crédito: Reuters - 10de133
Espaço aéreo na Ucrânia foi completamente fechado após invasão de tropas russas no país
Crédito: CNN / Reprodução - 11de133
Pesssoas esperam trens em estação enquanto tentam deixar Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, após a Rússia iniciar um ataque em larga escala ao país
Crédito: Getty Images - 12de133
Estrutura danificada por um míssil em 24 de fevereiro de 2022, em Kiev, na Ucrânia
Crédito: Chris McGrath/Getty Images - 13de133
Civis de Donetsk e Luhansk, regiões com predominância de separatistas russos, em Donbass, estão se instalando em campos em Rostov, na Rússia, após a evacuação da região em 21 de fevereiro de 2022
Crédito: Sefa Karacan/Anadolu Agency via Getty Images - 14de133
Pessoas esperam ônibus em rodoviária em tentativa de deixar Kiev, a capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Pierre Crom/Getty Images - 15de133
Caminhões do exército russo passam por um posto policial em Armyansk, no norte da Crimeia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Sergei Malgavko/TASS via Getty Images - 16de133
Veículos militares deixam a cidade de Armyansk, no norte da Crimeia, após ataque russo na Ucrânia
Crédito: Sergei Malgavko/TASS via Getty Images - 17de133
Tanque militar ucraniano próximo da escadaria Potenkin, no centro de Odessa, na Ucrânia,o após operação militar russa em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Stringer/Anadolu Agency via Getty Images - 18de133
Veículos militares após operação militar da Rússia, em Kramatorsk, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, no que foi classificado como maior ataque militar entre países da Europa desde a Segunda Guerra Mundial
Crédito: Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images - 19de133
O bispo da Eparquia Católica Ucraniana da Sagrada Família de Londres junta-se a protesto realizado por ucranianos contra a invasão russa em Downing Street, no centro de Londres, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Yui Mok/PA Images via Getty Images - 20de133
Protesto em Berlim na Alemanha em apoio aos ucranianos e pedindo o fim da operação militar russa no país, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Abdulhamid Hosbas/Anadolu Agency via Getty Images - 21de133
Pessoas fazem filas para sacar dinheiro nos caixas eletrônicos com medo dos ataques russos em Odessa, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Stringer/Anadolu Agency via Getty Images - 22de133
Mulher chora após entrar na Polônica, na fronteira entre o país e a Ucrânia, após bombardeio russo. Conflito criou uma onda de refugiados que busca abrigo em países vizinhos, como a Polônia, a Hungria e a Romênia
Crédito: Dominika Zarzycka/NurPhoto via Getty Images - 23de133
Primeiros imigrantes ucranianos começam a entrar na Polônia, após ataque russo no país
Crédito: NurPhoto via Getty Images - 24de133
Foguetes militares cruzam o céu durante entrada de repórter da CNN na Rússia
Crédito: CNN - 25de133
Pessoas formam filas nos supermercados em Kiev, Ucrânia, com medo do desabastecimento devido aos ataques russos no país, que já mataram mais de 40 soldados ucranianos
Crédito: Future Publishing via Getty Images - 26de133
Carros fazem fila em um posto de gasolina em Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Future Publishing via Getty Images - 27de133
Metrô de Kharkiv virou abrigo improvisado, como flagrou equipe de CNN
Crédito: CNN - 28de133
Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Future Publishing via Getty ImagVyacheslav Madiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images - 29de133
Bombeiros ucranianos chegam para resgatar cidadãos após ataque aéreo atingir um prédio residencial em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images - 30de133
Um apartamento danificiado após um ataque aéreo russo em um prédio residencial em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images - 31de133
Militares jogam itens em um incêndio do lado de fora de um prédio de inteligência em Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Chris McGrath/Getty Images - 32de133
Avião militar dos EUA decola de base aérea em Ramstein, no estado alemão de Renânia-Palatinado, em 24 de fevereiro de 2022. Otan está fortalecendo suas tropas orientais.
Crédito: dpa/picture alliance via Getty Images - 33de133
Fumaça escura sobe de um aeroporto militar, em Chuguyev, perto de Kiev, segunda maior cidade da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: - 34de133
Posto de controle na região de Kiev danificado por disparos de artilharia
Crédito: 24/02/2022 Serviço de Imprensa do Serviço de Guarda Ucraniano/Divulgação via REUTERS - 35de133
Bombeiros tentam apagar incêndio em prédio residencial na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Crédito: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images - 36de133
Manifestantes protestam em Berlim contra invsão da Ucrânia pela Rússia
Crédito: 24/02/2022REUTERS/Christian Mang - 37de133
Helicópteros militares russos durante voo-teste na região de Rostov
Crédito: 19/01/2022REUTERS/Sergey Pivovarov - 38de133
Bombeiros chegam para apagar fogo em edifício de apartamentos em Chuhuiv no leste da Ucrânia
Crédito: Justin Yau/Sipa USA via Reuters - 24.fev.22 - 39de133
Equipes de resgate no local de queda de avião das Forças Armadas da Ucrânia na região de Kiev
Crédito: 24/02/2022Serviço de Imprensa do Serviço de Emergências da Ucrânia/Divulgação via REUTERS - 40de133
Centenas de moradores de um prédio residencial danificado por um míssil se reúnem em um abrigo antibomba no porão de uma escola em Kiev, em 25 de fevereiro de 2022
Crédito: Getty Images - 41de133
Uma criança brinca no parquinho enquanto civis são vistos do lado de fora de um prédio residencial da região de Kiev, atingido durante intervenção militar russa, em 25 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 42de133
Guardas de fronteira ucranianos que serviam no ponto de passagem de Chongar e entregaram suas armas, em 25 de fevereiro de 2022
Crédito: FSB/TASS via Getty Images - 43de133
Um homem olha pela janela de um apartamento danificado em um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis matinal, em 25 de fevereiro de 2022, em Kiev
Crédito: Getty Images - 44de133
Um homem caminha com seu cachorro na frente de um bloco residencial danificado por um ataque de mísseis matinal, em 25 de fevereiro de 2022, em Kiev
Crédito: Getty Images - 45de133
Um quarto queimado e danificado de um apartamento é visto em um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis matinal em 25 de fevereiro de 2022 em Kiev
Crédito: Getty Images - 46de133
Ucraniano recolhe seus pertences após o quarto ser danificado por um míssil, em Kiev, 25 de fevereiro de 2022
Crédito: Getty Images - 47de133
Um edifício residencial é danificado por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 48de133
Um veículo blindado circula no bairro de Zhuliany, em Kiev, durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 49de133
Bombeiros trabalham em um prédio residencial atingido por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 50de133
Uma visão do edifício danificado em Kiev, que foi atingido por um recente bombardeio durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 51de133
Cidadãos ucranianos chegam à Romênia cruzando a fronteira de Siret, em 26 de fevereiro de 2022, depois que a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 52de133
Militares ucranianos chegam da ilha de Zmeiny, em 26 de fevereiro de 2022, após se renderem voluntariamente às tropas russas. Com certos procedimentos legais concluídos, eles serão enviados de volta para suas famílias na Ucrânia.
Crédito: Russian Defence Ministry/TASS - 53de133
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky discursa uma mensagem em vídeo ao povo da Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Presidência da Ucrânia - 54de133
Um edifício residencial é danificado por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 55de133
Um soldado ucraniano é visto atrás de pneus no bairro de Zhuliany, em Kiev, durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022
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Bombeiros trabalham em um prédio residencial atingido por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 57de133
Moradores do Dnipro se reúnem no Rocket Park para preparar coquetéis molotov no 4º dia desde o início dos ataques russos em larga escala no país, em Dnipro, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 58de133
Pessoas são fotografadas no posto de controle Uzhhorod-Vysne Nemecke na fronteira Ucrânia-Eslováquia, região de Zakarpattia, oeste da Ucrânia.
Crédito: Future Publishing via Getty Imag - 59de133
Pessoas são fotografadas no posto de controle Uzhhorod-Vysne Nemecke na fronteira Ucrânia-Eslováquia, região de Zakarpattia, oeste da Ucrânia
Crédito: Future Publishing via Getty Imag - 60de133
As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 61de133
As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 62de133
As forças de segurança ucranianas nas ruas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 63de133
Reunião entre Rússia e Ucrânia por cessar-fogo é encerrada sem acordo
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 64de133
Conversas entre Ucrânia e Rússia em Belarus
Crédito: Alexander Kryazhev/POOL/TASS via - 65de133
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky faz um discurso em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 66de133
Uma mulher passa por um prédio danificado em uma rua após o toque de recolher ser temporariamente suspenso em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 67de133
Pessoas fazem longas filas nos supermercados após o toque de recolher ser temporariamente suspenso em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 68de133
Membros das forças ucranianas inspecionam motoristas de carros procurando algo suspeito. As forças de segurança ucranianas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 69de133
Os militares ucranianos retiram a ajuda coletada da população para trazê-la à frente no 5º dia desde o início dos ataques russos em grande escala no país, em Dnipro, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 70de133
Grupos de pessoas com seus pertences dormindo em cadeiras e no chão da estação de Przemysl, seis dias após o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em 1º de março de 2022, em Przemysl, Polônia. A estação de Przemysl tornou-se um refúgio seguro para milhares de pessoas fugindo da guerra que a Rússia lançou contra a Ucrânia
Crédito: Europa Press via Getty Images - 71de133
Grupos de pessoas com seus pertences dormindo em cadeiras e no chão da estação de Przemysl, seis dias após o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em 1º de março de 2022, em Przemysl, Polônia. A estação de Przemysl tornou-se um refúgio seguro para milhares de pessoas fugindo da guerra que a Rússia lançou contra a Ucrânia
Crédito: Europa Press via Getty Images - 72de133
Ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 73de133
Danos causados ao gabinete do governador de Kharkiv após o ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 74de133
Danos causados ao gabinete do governador de Kharkiv após o ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 75de133
Consequências das hostilidades do exército russo em Bucha, região de Kiev, norte da Ucrânia
Crédito: Vasyl Molchan/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images - 76de133
Soldados são vistos atrás de pilhas de areia usadas para bloquear uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 01 de março de 2022
Crédito: Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images - 77de133
Civis se concentram nas estações de metrô de Kiev para abrigar-se dos ataques russos em 2 de março de 2022
Crédito: Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images - 78de133
Civis se concentram nas estações de metrô de Kiev para abrigar-se dos ataques russos em 2 de março de 2022, o 7º dia de bombardeios
Crédito: Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images - 79de133
Civis tentam seguir para o oeste a partir de Kiev em estações de trem, em 2 de março de 2022, em meio à invasão russa
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 80de133
Interior de café destruído após bombardeio de forças russas em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, em 2 março de 2022
Crédito: SERGEY BOBOK/AFP via Getty Images - 81de133
Assentamentos civis destruídos após ataques da Rússia em Kharkiv, no dia 3 de março de 2022
Crédito: tate Emergency Service of Ukraine/Anadolu Agency via Getty Images - 82de133
Bairros civis foram atacados em Kharkiv, no 8º dia de conflito na Ucrânia a partir de ataques russos, 3 de março de 2022
Crédito: State Emergency Service of Ukraine/Anadolu Agency via Getty Images - 83de133
Civis constroem barricadas de ferro e armadilhas para prender veículos blindados em uma tentativa de defender a cidade de ataques russos, em Lviv, Ucrânia, em 3 de março de 2022
Crédito: Abdullah Tevge/Anadolu Agency via Getty Images - 84de133
Criança dorme em abrigo temporário no Centro Metodológico de Budapeste (BMSZKI), Hungria, enquanto fogem da Ucrânia, em 3 de março de 2022
Crédito: Janos Kummer/Getty Images - 85de133
Fumaça sobe em assentamentos civis destruídos após ataques russos em Chernihiv, Ucrânia, em 3 de março de 2022
Crédito: State Emergency Service of Ukraine/Handout/Anadolu Agency via Getty Images - 86de133
Barricadas são estruturadas em frente ao Monumento da Independência e soldados patrulham a região, enquanto sirenes são ouvidas em meio aos ataques da Rússia na capital ucraniana, Kiev, em 3 de março de 2022, o 8º dia de conflitos na região
Crédito: Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images - 87de133
Prédio destruído por disparos de artilharia em Irpin, na região de Kiev, na Ucrânia
Crédito: ]02/03/2022 REUTERS/Serhii Nuzhnenko - 88de133
Bombeiros extinguem incêndio em prédio após ataque russo em Chernihiv, na Ucrânia
Crédito: 03/03/2022 Serviços de Emergência da Ucrânia via REUTERS - 89de133
Prefeito da cidade ucraniana de Energodar, Dmytro Orlov, afirmou que um ataque promovido pelas tropas russas provocou um incêndio na usina nuclear de Zaporizhzhia
Crédito: Reprodução - 90de133
Prédio administrativo danificado no complexo da usina nuclear de Zaporizhzhia. na Ucrânia
Crédito: 04/03/2022 Serviço de Imprensa da Companhia Nacional de Geração de Energia Nuclear Energoatom/Divulgação via REUTERS - 91de133
Imagens de satélite Maxar mostram destruição de mercearias e shopping centers no oeste de Mariupol, Ucrânia
Crédito: Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies/Getty Images - 92de133
Imagens de satélite Maxar mostram destruição de mercearias e shopping centers no oeste de Mariupol, Ucrânia
Crédito: Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies/Getty Images - 93de133
Ponto de ajuda para refugiados da Ucrânia que foi inaugurado no Estádio Municipal Henryk Reymans. em Cracóvia, na Polônia
Crédito: NurPhoto via Getty Images - 94de133
Imagem divulgada pelo Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia. Prédio cuja fachada apresenta marcas de explosão seria um hospital infantil e maternidade. Ucrânia acusa Rússia de ataque aéreo no local
Crédito: Foto: MFA Ucrânia / Twitter - 95de133
Mulher ucraniana se emociona ao fugir de Kiev; muitas pessoas se dirigiram para cidades no oeste do país ou para a Polônia em busca de segurança
Crédito: Reprodução/betway (9.mar.2022) - 96de133
Kharkiv, segunda maior cidade ucraniana, está sob ataques desde início da invasão
Crédito: NurPhoto via Getty Images - 97de133
Membro de equipe de resgate faz buscas perto de prédio danificado por disparos de artilharia na região ucraniana de Mykolaiv
Crédito: 08/03/2022 Serviço de Imprensa do Serviço Estatal de Emergência da Ucrânia/Divulgação via REUTERS - 98de133
Mulheres de Moldova recebem refugiadas ucranianas
Crédito: Divulgação - 99de133
Pessoas esperam na estação ferroviária da cidade ucraniana ocidental de Lviv para embarcar em um trem para deixar o país em 7 de março de 2022, enquanto os ataques russos continuam
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 100de133
Membro da Força de Defesa Territorial Ucraniana faz guarda no centro de Odessa
Crédito: 08/03/2022 REUTERS/Iryna Nazarchuk - 101de133
Residentes e militares ajudam civis a fugir do fronte de gurra na cidade de Irpin. perto de Kiev, na Ucrânia, em 10 de março de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 102de133
Civis tentam fugir de Irpin, cidade próxima à capital ucraniana Kiev, em 10 de maço de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 103de133
Soldado americano em um Stryker participa de exercício militar conjunto entre Romênia e EUA, em uma base militar em Smrdan, Romênia
Crédito: Getty Images - 104de133
Tendas são montadas para dar informação e comida para refugiados vindos da Ucrânia em Colônia, cidade da Alemanha, em 10 de março de 2022
Crédito: NurPhoto via Getty Images - 105de133
Um banner, com um slogan abordando o exército russo, é preso em um checkpoint reforçado com blocos e sacos de areia em Odessa, cidade na Ucrânia
Crédito: Future Publishing via Getty Imag - 106de133
Refugiados saídos da Ucrânia chegam a Portugal, em 10 de março de 2022
Crédito: Corbis via Getty Images - 107de133
Moradores de um prédio residencial em Kiev após ter sido atingido por ataque aéreo da Rússia em 15 de março de 2022
Crédito: Maxym Marusenko/NurPhoto via Getty Images - 108de133
Bombeiros combatem incêndio em um prédio residencial danificado por um ataque russo em Kiev, na Ucrânia, em 15 de março de 2022
Crédito: Emin Sansar/Anadolu Agency via Getty Images - 109de133
Destroços de uma escola após um ataque aéreo da Rússia no vilarejo Zelenyi Hai, na Ucrânia, em 15 de março de 2022. Três civis foram resgatados e sete pessoas morreram, de acordo com o Serviço de Emergência Estatal
Crédito: State Emergency Service of Ukraine / Handout/Anadolu Agency via Getty Images - 110de133
Prédio residencial danificado após ter sido atingido por ataque russo em Kiev, na Ucrânia, em 15 de março de 2022
Crédito: Emin Sansar/Anadolu Agency via Getty Images - 111de133
Bombeiros trabalham para apagar incêndio em um prédio residencial atingido por ataque da Rússia durante a manhã do dia 15 de março de 2022, no distrito de Sviatoshynskyi, em Kiev, na Ucrânia
Crédito: Chris McGrath/Getty Images - 112de133
Bombeiros tentam apagar incêndio em prédio atingido por bombardeio russo no dia 15 de março de 2022, na região de Sviatoshynskyi, em Kiev, na Ucrânia
Crédito: Chris McGrath/Getty Images - 113de133
Pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia encontram abrigo em ginásio esportivo convertido temporariamente em um abrigo, na região de Nowa Huta, em Cracóvia, na Polônia, em 15 de março de 2022
Crédito: Omar Marques/Getty Images - 114de133
Refugiados que fugiram da Ucrânia estão sendo abrigados em um ginásio esportivo em Zgorzelec, na Polônia
Crédito: Danilo Dittrich/picture alliance via Getty Images - 115de133
Senhora é resgatada de prédio atingido por ataque russo em Kiev, capital ucraniana, no dia 15 de março
Crédito: Chris McGrath/Getty Images - 116de133
Criança retirada de região de Mariupol aguarda em abrigo na província de Donetsk, no leste da Ucrânia
Crédito: Leon Klein/Anadolu Agency via Getty Images - 117de133
Homem busca por pertences em meio aos escombros de um prédio residencial atacado por míssil na região de Kiev
Crédito: Madeleine Kelly/SOPA Images/LightRocket via Getty Images - 118de133
Helicópteros russos destruídos por forças ucranianas no aeroporto de Kherson, em 15 de março de 2022
Crédito: Planet Labs - 119de133
Ataque ucraniano destruiu pelo menos três helicópteros russos
Crédito: Planet Labs - 120de133
Fumaça vinda do aeroporto de Kherson é registrada por drone
Crédito: Reprodução/Telegram - 121de133
Civis que deixaram Mariupol chegam a abrigo em Zaporizhzhia
Crédito: Stringer/Anadolu Agency via Getty Images - 122de133
Pessoas que cruzaram a fronteira da Ucrânia, adentrando Medyka, na Polônia, esperam para embarcar em ônibus, em 16 de março de 2022
Crédito: Victoria Jones/PA Images via Getty Images - 123de133
Teatro atingido pelo o que ucranianos acusam de ser mísseis russos
Crédito: Divulgação/Telegram - 124de133
Casas são vistas queimando em Chernihiv, na Ucrânia
Crédito: Maxar Technologies - 125de133
Estádio de Chernihiv sofreu danos significativos após ataque russo
Crédito: Maxar Technologies - 126de133
Objetos danificados são vistos em prédio destruído em uma vila em Kamiyanske, a cerca de 30 quilômetros de Zaporizhzhia, uma das áreas mais bombardeadas da região, em 22 de março de 2022
Crédito: Andrea Carrubba/Anadolu Agency via Getty Images - 127de133
Pessoa caminha em frente a um prédio destruído enquanto civis são evacuados através de corredores humanitários da cidade ucraniana de Mauriupol, que está sob o controle do exército russo e de separatistas russos, em 21 de março de 2022
Crédito: Stringer/Anadolu Agency via Getty Images - 128de133
Veículo militar danificado em Mariupol, cidade sob controle do exército e de separatistas russos, em 21 de março de 2022
Crédito: Stringer/Anadolu Agency via Getty Images - 129de133
Mulher passa por prédio destruído em Mariupol, cidade tomada pela Rússia, em 21 de março de 2022
Crédito: Stringer/Anadolu Agency via Getty Images - 130de133
Veículo militar danificado em Mariupol, cidade sob controle do exército e de separatistas russos, em 21 de março de 2022
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 131de133
Bombeiros combatem incêndio após ataques russos em áreas civis em Kiev, capital da Ucrânia, em 23 de março de 2022
Crédito: Alejandro Martinez/Anadolu Agency via Getty Images - 132de133
Fumaça sobe após incêndio ser extinto em área civil de Kiev, devido a ataques do exército russo, em 23 de março de 2022
Crédito: Alejandro Martinez/Anadolu Agency via Getty Images - 133de133
Mulher carrega bebê enquanto espera o trem para a Polônia em Lviv, na Ucrânia. Muitos fogem das cidades desde o início da invasão russa
Crédito: Joe Raedle/Getty Images
“Tenho vergonha de termos ficado em silêncio em 2014, quando tudo isso estava apenas começando”. “Nós não fomos a comícios quando o Kremlin envenenou Navalny, apenas assistimos silenciosamente a esse regime anti-humano e agora o mundo nos deu as costas para sempre, e outras dez gerações de nossos descendentes não serão capazes de desaparecer a vergonha desta guerra fraterna”.
“Somos russos, pensantes e inteligentes, e só está em nosso poder acabar com toda essa loucura”. “Vá aos comícios e não tenha medo! Eles não podem transplantar todos nós!”, finaliza.
Vídeos da interrupção rapidamente foram postados nas mídias sociais logo após a exibição. A CNN obteve o vídeo de uma transmissão ao vivo do perfil do Russia Channel One VK.
(*Com informações da Reuters)