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Tropas da Rússia invadiram o território ucraniano no dia 24 de fevereiro, quando Vladimir Putin autorizou uma "operação militar especial" no país
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Após o presidente Vladimir Putin fazer um pronunciamento autorizando uma "operação militar especial" na Ucrânia, primeiras explosões foram registradas na capital Kiev na quinta-feira, 24 de fevereiro
Crédito: Gabinete do Presidente da Ucrânia - 2de10
Um comboio de tropas russas com quilômetros de extensão se desloca na Ucrânia, em direção à Kiev. Na última semana, autoridades britânicas afirmaram que a longa fila de veículos militares estaria parada
Crédito: Maxar - 3de10
Desde o início da guerra, pelo menos 3,3 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia, segundo dados da ONU. Cerca de 6,5 milhões se deslocaram dentro do território ucraniano
Crédito: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images - 4de10
Milhares de pessoas foram presas em protestos antiguerra na Rússia ao longo dos dias de guerra na Ucrânia
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images (27.fev.2022) - 5de10
Um fluxo de pessoas que passava por um posto de controle tentando deixar a cidade de Irpin, no dia 6 de março, foi atingido por um ataque de projéteis. Três pessoas foram mortas, disseram autoridades ucranianas, incluindo duas crianças.
Crédito: Carlo Allegri/Reuters (07.mar.2022) - 6de10
Em 4 de março, um tiroteio entre forças russas e ucranianas causaram um incêndio no complexo onde fica localizada a usina nuclear de Zaporizhzhia, a maior desse tipo em toda a Europa. Os confrontos não chegaram a atingir os prédios de atividade nuclear
Crédito: Reprodução - 7de10
No dia 9 de março, a Ucrânia acusou a Rússia de bombardear um hospital infantil e maternidade na cidade de Mariupol. Pelo menos uma gestante e seu bebê não resistiram aos ferimentos causados pelo ataque
Crédito: Reuters - 8de10
Marina Ovsyannikova, editora de TV russa, chamou a atenção de todo o mundo após um protesto antiguerra ao vivo em um canal estatal. Depois da manifestação, Marina foi levada pela polícia e teria sido submetida à 14 horas de interrogatório
Crédito: Russia Channel 1/Reprodução (14.mar.2022) - 9de10
Na quarta-feira, 16 de março, um teatro usado como abrigo em Mariupol foi atingido por um suposto ataque aéreo russo, segundo a Ucrânia. Imagens de satélite mostraram a palavra "crianças" escrita nos dois lados de edifício
Crédito: Maxar Technologies - 10de10
Ataque a shopping center no distrito de Podilsky, em Kiev, deixou ao menos oito mortos. Destroços e escombros foram capturados do lado de fora
Crédito: Ceng Shou Yi/NurPhoto via Getty Images (20.mar.2022)
Após meses de escalada militar e tensão na fronteira com a Ucrânia, a Rússia atacou o país do Leste Europeu no amanhecer do dia 24 de fevereiro, quando as forças russas começaram a bombardear diversas regiões do país.
Para dar início à invasão, o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma “operação militar especial” na região de Donbass (ao Leste da Ucrânia, onde estão as regiões separatistas de Luhansk e Donetsk, as quais ele reconheceu independência).
O que se viu nos dias a seguir, porém, foi um ataque a quase todo o território ucraniano, com explosões em várias cidades, incluindo a capital Kiev.
Desde então, segundo a Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), o conflito já fez com que mais de 4,5 milhões de pessoas deixassem a Ucrânia. Além disso, de acordo com a ONU,pelo menos 1.932 civis foram mortos e 2.589 ficaram feridos desde que a guerra começou.
No dia da invasão, Putin se justificou por uma declaração gravada exibida na TV. O russo afirmou haver um “genocídio” em curso no leste ucraniano, promovido por tropas “neonazistas” do país contra russos étnicos e separatistas da região.
“Era preciso pôr fim imediatamente a esse pesadelo: um genocídio voltado contra milhões de pessoas que lá vivem e cuja única esperança está na Rússia, pessoas que só têm esperança em nós, ou seja, em mim e em vocês”
Vladimir Putin em discurso em 24 de fevereiro, dia da invasão da Ucrânia
O líder russo afirmou ainda que não aceitará nenhum tipo de interferência estrangeira. O Ocidente, no entanto, aplicou sanções financeiras pesadas aos russos.
A escalada no conflito de anos entre a Rússia e a Ucrânia desencadeou a maior crise de segurança no continente desde a Guerra Fria, levantando o espectro de um confronto perigoso entre as potências ocidentais e Moscou.
ARússia afirmou que só irá parar com os ataques se suas “condições” forem aceitas pela Ucrânia. Na lista, estão uma mudança da Constituição do país para resguardar neutralidade em relação à adesão em blocos, além do reconhecimento da Crimeia como território russo e das repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk como territórios independentes.
A Ucrânia recebeu uma grande onda de apoio internacional de países tanto no âmbito militar — com diversas nações ocidentais enviando armamentos, drones, sistemas de defesa contra ciberataques e outros — quanto no repúdio de instituições globais e de grande parte do setor privado aos ataques.
O conflito mudou cenário geopolítico e é maior crise humanitária em anos na Europa. Confira os principais acontecimentos do conflito até aqui.
Uso de bombas de fósforo branco
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de utilizar bombas de fósforo branco contra civis. Os russos negam quaisquer ataques contra a população civil.
Apesar de não ser considerada uma arma química, o uso comprovado de tais artefatos contra civis poderia ser enquadrado como crime de guerra cometido pelas forças russas.
Ofósforo branco é uma substância química que, em contato com o oxigênio, entra em combustão espontânea. Geralmente é utilizado em formato de bomba, envolvido em uma espécie de película, que explode quando atinge o solo.

Corpos com sinais de tortura
Nos dias seguintes á saída das forças russas da região de Sumy, no nordeste da Ucrânia, as autoridades locais dizem que um número crescente de corpos foi descoberto.
“Há mais de 100 mortos entre os civis na região de Sumy. Infelizmente, esse número está crescendo a cada dia”, disse Dmytro Zhyvytskyi, chefe da administração militar regional.
“Muitas pessoas encontradas mortas com as mãos amarradas com sinais de tortura, com tiros na cabeça”, acrescentou.
Zhyvytskyi alegou que “há pessoas que são mantidas em cativeiro e há negociações diárias para que sejam trocadas ou libertadas. Muitas pessoas cujo destino permanece desconhecido até hoje”.
A Rússia nega as acusações de tortura e de que tenha alvos civis no que chama de “operação militar especial” na Ucrânia.

Massacre em Bucha
A Ucrânia acusou os militares russos de executar centenas de moradores de Bucha, cidade perto da capital Kiev que foi ocupada por tropas russas por várias semanas até se retirarem. Os países ocidentais pediram que os responsáveis pelos assassinatos de civis sejam punidos.
A chefe do órgão fiscalizador de direitos humanos da Ucrânia, Lyudmyla Denisova, disse que entre 150 e 300 corpos podem estar em uma vala comum ao lado de uma igreja na cidade. Uma equipe da CNN visitou o local e viu ao menos cinco corpos antes da remoção de um porão.
A Rússia nega ter como alvo civis na Ucrânia e disse que as mortes em Bucha, na região de Kiev, foram uma “falsificação monstruosa” encenada pelo Ocidente para desacreditá-la.

Rússia suspensa do Conselho de Direitos Humanos da ONU
No início de abril, a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu por ampla maioria suspender a Rússia do Conselho de Direitos Humanos do órgão.
A resolução, adotada pela minuta de 193 membros da Assembleia-Geral, expressou “grande preocupação com a crise humanitária e de direitos humanos em andamento na Ucrânia“, particularmente com relatos de abusos de direitos por parte da Rússia. O Brasil foi um dos que decidiu se abster na votação.
Apesar de não causarem consequências legais e jurídicas, as resoluções aprovadas pela ONU trazem importantes mensagens políticas e podem servir para aumentar o isolamento geopolítico da Rússia no mundo.
Biden sanciona filhas de Putin e bancos russos
Os Estados Unidos anunciaram novas sanções contra instituições financeiras e indivíduos russos, incluindo as duas filhas adultas do presidente russo, Vladimir Putin, com o objetivo de aumentar a pressão econômica sobre a Rússia e o próprio Putin.
Os EUA têm como alvo as duas filhas adultas de Putin porque acreditam que o presidente russo pode estar escondendo alguns de seus bens em seus nomes, de acordo com um alto funcionário do governo.
Sanções contra bilionários russos
Os governos da União Europeia congelaram cerca de 30 bilhões de euros em ativos ligados a oligarcas e outras pessoas sancionadas com vínculos com o Kremlin. Entre os ativos estão contas bancárias, barcos, helicópteros, imóveis e obras de arte. Além disso, cerca de 196 bilhões de euros em transações foram bloqueadas.
O impacto das restrições coordenadas dos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia causou ondas de choque na elite russa. Diversos oligarcas tomaram medidas para evitarem perder patrimônio, como mover iates de lugar, vender ativos e se adaptar a uma onda de sanções.
As Maldivas, uma nação insular do Oceano Índico que não tem tratado de extradição com os Estados Unidos, foi o principal destino de iates de oligarcas russos.

Shopping center em Kiev é destruído
Umataque aéreo russo a um shopping center no distrito de Podilskyi, na capital ucraniana Kiev, deixou ao menos oito pessoas mortas em 21 de março.
Tanto a estrutura do shopping quanto carros estacionados ao redor pegaram fogo após o ataque, afirmou o Serviço de Emergência da Ucrânia.
A Rússia negou que ataque alvos civis e rechaça as acusações de que esteja cometendo crimes de guerra.
Ataques em Mariupol
A cidade ucraniana de Mariupol, que tem uma importante posição estratégica por ter saída para o mar, sofreu diversos ataques das tropas russas e rapidamente se tornou um dos prinicipais alvos do conflito.
De acordo com um porta-voz da prefeitura, quase cinco mil pessoas, incluindo cerca de 210 crianças, foram mortas na cidade do sul da Ucrânia.
Um dos ataques mais marcantes aconteceu contra um teatro. Imagens aéreas registradas antes da explosão mostraram que o local tinha a palavra “crianças” escrita em russo do lado de fora do prédio.
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De acordo com autoridades ucranianas, Teatro de Mariupol estava sendo usado como abrigo para civis
Crédito: Divulgação/Câmara Municipal de Mariupol - 2de4
Imagens de satélite mostram palavra "crianças" escrita nos dois lados de teatro
Crédito: Maxar Technologies - 3de4
Teatro foi destruído após bombardeio de tropas russas; Petro Andruishchenko, assessor do prefeito de Mariupol, descreveu que o teatro era o maior abrigo “em número e tamanho” no centro da cidade
Crédito: Conselho de Mariupol via Telegram - 4de4
Vídeos gravados após as explosões mostram um incêndio nas ruínas do teatro; número de vítimas ainda é desconhecido
Crédito: Conselho de Mariupol via Telegram
Além disso, autoridades ucranianas acusaram o exército da Rússia de bombardear uma maternidade em Mariupol.
Today, Russia shelled a Childrenʼs hospital and a Maternity hospital in 📍Mariupol.#closeUAskyNOW#StopRussianAggression#Russiapic.twitter.com/tTu7AAGhoD
— MFA of Ukraine 🇺🇦 (@MFA_Ukraine) March 9, 2022
Protesto contra a guerra em plena TV estatal russa
Em 14 de março, uma manifestante antiguerra interrompeu, por volta das 21h30 no horário local, o principal noticiário da emissora estatal russa, Channel One, com um cartaz que pedia aos espectadores que “não acreditassem na propaganda” e “parassem a guerra” na Ucrânia.
“E não acreditam na propaganda, aqui eles contam mentiras. Russos contra a guerra”, continua os dizeres da faixa.
A mulher que segurou o cartaz era funcionária do canal e posteriormente pediu demissão.
Incêndio na maior usina nuclear da Europa
Em 4 de março, um tiroteio entre forças russas e ucranianas causaram um incêndio no complexo onde fica localizada a usina nuclear de Zaporizhzhia, a maior desse tipo em toda a Europa. Os confrontos não chegaram a atingir os prédios de atividade nuclear.
O órgão regulador ucraniano informou à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) quenão houve alteração relatada nos níveis de radioatividade da usina.
O porta-voz de Zaporizhzhia, Andrii Tuz, afirmou à CNN, que a usina não sofreu nenhum dano crítico, embora apenas uma entre seis unidades de geração de energia estivesse em operação.

Posto de retirada de civis é bombardeado e crianças morrem
Um ponto de passagem de saída para civis que tentavam escapar do distrito de Irpin, a oeste de Kiev, capital da Ucrânia, foi atingido na manhã do dia 6 de março.
O impacto das explosões foi ouvido pelas equipes da CNN em Kiev e nas áreas rurais a sudoeste. Na ocasião, um fluxo de pessoas estava passando pelo posto de controle.
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Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 2de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 3de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 4de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis.
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 5de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 6de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 7de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 8de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 9de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 10de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 11de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 12de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anadolu Agency via Getty Images - 13de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anastasia Vlasova/Getty Images - 14de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anastasia Vlasova/Getty Images - 15de15
Explosão provocada por ataque russo, neste domingo (6), na cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, acontece a poucos metros de uma operação de retirada de civis
Crédito: Anastasia Vlasova/Getty Images
Veja imagens dos refugiados ucranianos ao redor do mundo:
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Refugiados da Ucrânia chegam a abrigo temporário em Korczowa, na Polônia
Crédito: Sean Gallup/Getty Images - 2de19
Refugiados choram e se abraçam após encontrar parentes do outro lado da fronteira da Ucrânia com a Polônia
Crédito: Attila Husejnow/SOPA Images/LightRocket via Getty Images - 3de19
Pessoas esperam por refugiados em estação de trem nas proximidades da fronteira entre Rússia e Ucrânia
Crédito: Janos Kummer/Getty Images - 4de19
Refugiada ucraniana cruza a pé a fronteira da Ucrânia com a Polônia
Crédito: Attila Husejnow/SOPA Images/LightRocket via Getty Images - 5de19
Refugiados acampam perto da fronteira entre a Ucrânia e a Polônia
Crédito: Beata Zawrzel/NurPhoto via Getty Images - 6de19
Abrigo de refugiados ucranianos na Polônia
Crédito: Agnieszka Majchrowicz/Anadolu Agency via Getty Images - 7de19
Estação de trem na Polônia registra alto fluxo de refugiados vindos da Ucrânia
Crédito: Agnieszka Majchrowicz/Anadolu Agency via Getty Images - 8de19
Pessoas evacuam a cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, no décimo dia da guerra Rússia-Ucrânia em 5 de março de 2022
Crédito: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images - 9de19
Crianças evacuadas de um orfanato em Zaporizhzhia chegam ao principal terminal ferroviário em Lviv, Ucrânia, no dia 5 de março
Crédito: Dan Kitwood/Getty Images - 10de19
Estudantes indianos voltaram da Ucrânia depois da invasão da Rússia; pais e outros parentes se emocionaram ao receber os alunos no aeroporto internacional Índia Gandhi, em Nova Délhi, Índia, no dia 5 de março. Governo indiano amplia a Operação Ganga, uma operação de resgate para evacuar cidadãos indianos
Crédito: Salman Ali/Hindustan Times via Getty Images - 11de19
Refugiados que fugiram da Ucrânia estão sendo abrigados em um ginásio esportivo em Zgorzelec, na Polônia
Crédito: Danilo Dittrich/picture alliance via Getty Images - 12de19
Pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia encontram abrigo em ginásio esportivo convertido temporariamente em um abrigo, na região de Nowa Huta, em Cracóvia, na Polônia, em 15 de março de 2022
Crédito: Omar Marques/Getty Images - 13de19
Refugiados ucranianos cruzam a ponte sobre o rio Tisza, que conecta a Ucrânia com a Romênia
Crédito: Denise Hruby/CNN - 14de19
Refugiados e voluntários locais descarregando ajuda vinda da Romênia
Crédito: Denise Hruby/CNN - 15de19
Refugiados ucranianos estão sendo acolhidos em centro a dois quilômetros de distância do antigo campo de extermínio nazista de Auschwitz-Birkenau
Crédito: Reuters - 16de19
Rada, 2 anos, alimenta-se em Medyka, Polônia, após deixar a Ucrânia 11/03/2022
Crédito: REUTERS/Fabrizio Bensch - 17de19
Ponto de ajuda para refugiados da Ucrânia que foi inaugurado no Estádio Municipal Henryk Reymans. em Cracóvia, na Polônia
Crédito: NurPhoto via Getty Images - 18de19
Pessoas retiradas da região de Mariupol, na Ucrânia
Crédito: Foto: Alexander Ermochenko/REUTERS - 19de19
Voluntários preparam ajuda humanitária para refugiados em Lviv, Ucrânia
Crédito: 06/03/2022REUTERS/Pavlo Palamarchuk
Qual é o tamanho dos exércitos da Rússia e Ucrânia?
A realidade é que há uma grande diferença entre o exército ucraniano e o exército russo. “Este não é o mesmo exército russo que estava em ruínas logo após a Guerra Fria“, diz o analista Jeffrey Edmonds, do Conselho de Segurança Nacional dos EUA.
“É um exército muito móvel, bastante moderno e bem treinado, com uma força aérea muito saudável, grandes forças terrestres, muito controle de artilharia, navios pequenos com muita capacidade para missões de ataque ao solo”. Veja comparação abaixo:
- ORÇAMENTO MILITAR DE 2021
Ucrânia: U$ 4,1 bilhões
Rússia: US$ 45,3 bilhões
- TROPAS ATIVAS
Ucrânia: 219 mil soldados
Rússia: 840 mil soldados
- AERONAVES DE COMBATE
Ucrânia: 170
Rússia: 1.212
- HELICÓPTEROS DE ATAQUE
Ucrânia: 170
Rússia: 997
- TANQUES DE GUERRA
Ucrânia: 1.302
Rússia: 3.601
- ARMAMENTO ANTIAÉREO
Ucrânia: 2.555
Rússia: 5.613
*Com informações da CNN Internacional e da Agência Reuters, além de Mathias Brotero, Heloísa Villela, Giulia Alecrim, Vinícius Bernardes, Léo Lopes, Giovanna Galvani, Tiago Tortella, Renata Souza, Vinícius Tadeu, Henrique Melo, André Rigue e Fábio Munhoz, da betway